sábado, 22 de junho de 2013

http://www.balcaodeempregos.com.br/Vaga/Detalhes/832019/Inspetor-Alunos-Brasilia-DF

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Concursos Abertos - Pesquisa de Concursos - Concursos - Ok Concursos

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Idade Moderna - Idade Moderna

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Idade Média - Idade Media

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Mitologia Grega - Mitologia Grega

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Origem da Filosofia - Origem da Filosofia

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SEC-SE - Professor de Filosofia - Concursos Publicos Online

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Educação e Diversidade: Registro das aulas

Educação e Diversidade: Registro das aulas: Diário de bordo Aula - 01,02 e 03              Iremos relatar as seguintes aulas que deram inicio ao semestre, o nosso primei...

MUNDO EDUCACIONAL

Curiosidades do "MUNDO EDUCACIONAL" Entenda a Base Nacional Comum e sua importância na educação do país Diretrizes garantem conhecimentos mínimos para exercício da cidadania... Como o próprio nome diz, a Base Nacional Comum refere-se ao conjunto de conhecimentos que deve ser comum a todos os alunos do ensino fundamental e médio, independente da escola, ou região. Estabelecida a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, a Base Nacional prevê também que as instituições de ensino articulem seus currículos respeitando suas características regionais, culturais, sociais e econômicas. É a chamada Parte Diversificada, que complementa o currículo básico, contextualizando justamente o ensino em situações específicas. A Base Nacional Comum está organizada em quatro áreas do conhecimento, abrangendo Linguagens e códigos (Língua Portuguesa, Literatura, Artes e Educação Física), Ciências da natureza (Física, Química e Biologia), Matemática e Ciências humanas (História, Geografia e Filosofia). Conforme estatuto do Ministério da Educação, os conteúdos contemplados nessas áreas, incluindo conceitos sobre os fenômenos, processos, sistemas e operações, são essenciais aos valores e práticas sociais indispensáveis ao exercício de cidadania plena. “A LDB determina as áreas de conhecimentos básicos para a formação de todos nós, o que o brasileiro deve saber para garantir a unidade nacional. Ao mesmo tempo, ela permite que a escola dialogue com questões mais próximas com a parte diversificada”, lembra Sandra Garcia Regina, coordenadora geral de Ensino Médio da Secretaria de Educação Básica do MEC. Segundo explica a coordenadora, a base nacional não é para ser vista com rigidez, ou como uma espécie de padronização do ensino brasileiro. “Além dos conhecimentos tradicionais, existem outros também necessários à formação do indivíduo. São eles os conhecimentos contemporâneos, que incluem ética, meio ambiente, sexualidade, cultura digital e economia, dentre outras. O currículo precisa ser mais ativo. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional não é rígida, pois ela determina as áreas de conhecimentos e dentro delas as disciplinas têm que dialogar”, destaca a coordenadora. Conclui-se que a base nacional de acordo com a reportagem, é um conjunto de conhecimentos que deve ser comum a todos os alunos, o que podemos associar com os parâmetros nacionais da educação ele busca uma personalização igualitária para todos, sendo que ele permite que o currículo tenha liberdade de dialogo e que seja ativo, a LDB permite que além do padrão que é exigido no currículo ele tenha seus bônus extras, para que ele tenha sua interdisciplinaridade juntamente com a transversalidade e que se interliguem proporcionando um melhor aprendizado, fazendo com que as crianças se interessem e se esforcem, e claro trazendo os conteúdos essa base do conhecimento para dentro do contexto social da criança, o importante é trazer para o aluno que os conteúdos que ele vai ter que aprender seja de extrema significância pra ele. Referencia: http://redeglobo.globo.com/globoeducacao/noticia/2011/09/entenda-base-nacional-comum-e-sua-importancia-na-educacao-do-pais.html "Pesquisa mostra que 30% das escolas públicas não têm espaço para educação física" Uma pesquisa realizada pelo Ibope e divulgada nesta quarta-feira mostra que 30% das escolas públicas brasileiras não possuem espaço destinado para a educação física. O estudo, que ouviu professores e diretores de 458 escolas pelo país, ainda identifica a falta de um programa de ensino de qualidade para a disciplina, considerada fundamental para o desenvolvimento do esporte educacional. A pesquisa foi encomendada pela ONG Atletas pela Cidadania, pelo Instituto Ayrton Senna e pelo Instituto Votorantim. Por telefone, o Ibope entrevistou um professor e o diretor das instituições em questão, que aponta uma margem de erro de 5%. “Alguns sinais aparecem neste estudo. A primeira é a da infraestrutura, que é deficiente em áreas rurais e no Nordeste. A segunda se refere à disciplina na prática, que não tem um objetivo claro e pode ser aprimorada. O lado positivo é que os professores são jovens e estão altamente satisfeitos em suas funções, o que é muito bom”, disse Ana Moser, diretora da Atletas pela Cidadania e experiente na questão do esporte educacional. De acordo com a metodologia do Ibope, o “espaço para educação física” não é apenas uma quadra poliesportiva, o que pode explicar o número considerável de escolas sem a estrutura adequada. Na área rural, só 50% das escolas têm o local adequado para disciplina, enquanto no Nordeste esse índice cresce para 51%. A carência fica mais evidente na análise da formação dos professores, considerada adequada no cenário global, já que 44% dos docentes têm pós-graduação e outros 36% pelo menos uma licenciatura no ensino superior. Cerca de 6%, no entanto, têm apenas o ensino médio completo. Entre esses professores com baixa formação, 82% trabalham na área rural e 72% no Nordeste. O contentamento em trabalhar com educação física, no entanto, contagia quase todos os professores. Segundo a pesquisa, 72% dos entrevistados dão notas entre 8 e 10 quando perguntados se gostam de sua profissão, sendo 0 a nota para “muito insatisfeito” e 10 para “muito satisfeito”. Se o estado de espírito dos professores não preocupa, o mesmo não se pode dizer do que é feito em sala de aula. Embora apontem como objetivos da educação física desenvolver nos alunos “atitudes para uma vida saudável” e “habilidades de colaboração e comunicação nos alunos”, 78% dos entrevistados dizem avaliar os alunos pelo desempenho nos exercícios físicos. “A pesquisa é uma fotografia que a gente precisava ter de como estão as escolas públicas no Brasil. Nós sempre cobramos muito investimento, mais insumo, mas podemos também trabalhar melhor a metodologia dos professores”, disse Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna. Compreendemos e sabemos que, a qualificação dos professores é de extrema importância para atuação, quando esses professores estão acomodados e mal qualificados podemos enfrentar uma má preparação na formação desses alunos, a importância da Educação física na formação do aluno é extremamente importante, que além de estimular para habilidades do esporte, que poderão proporcionar um futuro exemplar para esse aluno , tem também a importância de praticar exercícios físicos para prevenir doenças e até para proporcionar uma qualidade de vida melhor. Referencia: http://esporte.uol.com.br/ultimas-noticias/2012/03/28/pesquisa-mostra-que-30-das-escolas-publicas-nao-tem-espaco-para-educacao-fisica.htm Estudo mostra quadro caótico da infraestrutura das escolas 29/05/2013 Segundo o Site da Folha Dirigida, por Thiago Lopes , foi elaborado um estudo por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) constatou que quase metade das escolas públicas brasileiras de educação básica sofrem com a ausência de equipamentos pedagógicos considerados importantes para a garantia de uma aprendizagem de qualidade. Além disso, apenas 0,6% têm prédios considerados completos, inclusive para para alunos com deficiência. Das 194.932 unidades analisadas, 44% estão no nível elementar, o mais baixo da escala criada pelo estudo. Estas escolas contam apenas com água encanada, sanitário, energia elétrica, esgoto e cozinha em sua infraestrutura. Nelas, não há, por exemplo, bibliotecas, quadras e laboratórios para os alunos usufruírem durante os estudos. A quantidade de instituições de ensino ouvidas representa o total de unidades que estavam em funcionamento em 2011 e que responderam o Censo Escolar daquele ano, cujas informações serviram como base para a pesquisa intitulada “Uma escala para medir a infraestrutura escolar”, de José Soares Neto, Girlene Ribeiro de Jesus e Camila Akemi Karino, da UnB, e Dalton Francisco de Andrade, da UFSC. Os dados do estudo, que classificou as escolas em quatro categorias de infraestrutura, revelou grande desigualdade entre as regiões do país. Na região Norte, 71% das unidades podem ser consideradas no nível elementar, o mais precário. No caso do Nordeste, apesar de o índice ainda ser alto, cai para 65%. No Sudeste, Sul e Centro-Oeste, o maior percentual está no nível básico, um acima do elementar. Em todas as regiões, a taxa de colégios públicos classificados como de infraestrutura avançada, o mais completo, não passa de 2%. Também há diferenças quando analisadas as redes escolares. Entre as federais, 62,5% podem ser consideradas adequadas e avançadas. Nas estaduais, 51,3% são básicas e, considerando as municipais, 61,8% foram classificadas como elementares. A metodologia adotada foi a Teoria de Resposta ao Item (TRI), mesma utilizada pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No estudo, os pesquisadores analisaram as variáveis de acordo com a necessidade em cada nível de ensino, já que um berçário, por exemplo, não precisa existir em uma escola de ensino fundamental. Ao analisarmos esta reportagem podemos ver o descaso em que se encontram nossas escolas, são tantas verbas distribuídas para tantos lugares, e a educação de lado. A maioria dos projetos como sempre, só no papel. Referência: http://www.folhadirigida.com.br/fd/Satellite/educacao/noticiario/Estudo-mostra-quadro-caotico-da-infraestrutura-das-escolas-2000044986383-1400002102372

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