segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

PEDAGOGIA DA ÁGUA sábado, 4 de outubro de 2014 Reuso da água: um conceito pouco conhecido, uma opção pouco aproveitada Segundo o professor de engenharia hidráulica da USP, Ivanildo Hespanhol, o Brasil deveria utilizar mais intensivamente as tecnologias de tratamento de esgoto visando o reuso da água. Em algumas cidades brasileiras o esgoto tratado produz uma água que pode ser utilizada para uso industrial, irrigação e limpeza urbana. Porém, é possível melhorar esse tratamento de modo a possibilitar a produção de água potável. Algumas cidades dos Estados Unidos, França, Alemanha e Bélgica dispõem de Sistemas de Tratamento de esgoto que possibilitam a produção de água potável. Considerando a crise da água em algumas Regiões Metropolitanas do Brasil, é pertinente colocar na pauta dos planejamentos urbanos o tema do “reuso da água”. Além dos aspectos técnicos envolvidos com a questão, é muito importante que a população, melhor dizendo, que os potenciais usuários dessa água de reuso sejam esclarecidos, no sentido de atuarem como agentes colaborativos nas ações de busca do aumento dos recursos hídricos para atendimento das demandas nos grandes centros urbanos. Segundo o professor Ivanildo Hespanhol, “A tecnologia do reuso já é avançada o suficiente para produzir água limpa e segura para beber. Há parâmetros para controlar sua qualidade, que pode superar a da qualidade das águas recuperadas nos rios”, conforme matéria publicada no portal UOL, em 21/09/2014. As principais etapas que envolvem o processo de tratamento de esgoto visando a produção de água potável são as seguintes: filtração; tratamento físico-químico e desinfecção. O reuso da água é sim uma opção a ser considerada no planejamento urbano, com foco no uso racional dos recursos hídricos. Disponível em < http://pedagogiadagua.blogspot.com.br/2014/10/reuso-da-agua-um-conceito-pouco.html > acesso em 22 de dezembro de 2014.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=12151 Disponível em acesso em06 de outubro de 2014. http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=12151 http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=12268

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Luan Estilizado - Primeiro Erros - São João do Cerrado

Luan Estilizado - Vai Ficar Sozinha - São João do Cerrado

Luan Estilizado - Maus Bocados - São João do Cerrado

1 hora de sucessos 2014 - Luan e Forró Estilizado - SuperStars

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Luan Estilizado - Disparada - Espumas ao Vento - São João do Cerrado

Luan Estilizado - Disparada - Espumas ao Vento - São João do Cerrado

Luan Estilizado - Jeito Carinhoso - São João do Cerrado

MICHEL TELO NO SÃO JOÃO DO CERRADO - CEILÂNDIA

Wesley Safadão e Garota Safada AO VIVO Maior São João do Cerrado Brasíli...

terça-feira, 3 de junho de 2014

sábado, 22 de março de 2014

UM POUCO DE TUDO!!!: RESUMO DO LIVRO "O QUE É PEDAGOGIA?"

UM POUCO DE TUDO!!!: RESUMO DO LIVRO "O QUE É PEDAGOGIA?": O livro “O que é pedagogia?”, de Paulo Ghiraldelli Jr, é dividido em oitos partes. Nele, o autor aborda a pedagogia desde os tempos remotos ...

RESUMO DO LIVRO "O QUE É PEDAGOGIA?"

O livro “O que é pedagogia?”, de Paulo Ghiraldelli Jr, é dividido em oitos partes. Nele, o autor aborda a pedagogia desde os tempos remotos até os dias atuais, detalhando a sua importância em cada época e fase do desenvolvimento, além da sua abrangência e expansão em diversas áreas.
Na primeira parte da obra, “Pedagogia: Utopia, Ciência, Filosofia”, GHIRALDELLI trata das diversas conotações do termo pedagogia, a partir dos conceitos de pedagogia, educação e ciência da educação. A tese do autor é que, desde os tempos antigos, notadamente na Grécia antiga, a pedagogia vem sofrendo um processo distinto que busca uma definição intrínseca da sua compreensão, o qual aponta o papel fundamental da pedagogia, da sua função e da sua contribuição para a educação. Partindo da concepção de três filósofos, DURKHEIM, DEWEY e HERBART, que tentaram definir o conceito de pedagogia, GHIRALDELLI propõe uma compreensão sintética, concluindo que o termo pedagogia, na verdade, refere-se à teoria da educação.
Na segunda parte, “Pedagogia e Infância”, GHIRALDELLI procura delimitar o que é pedagogia nos dias atuais, principalmente no que concerne à melhor forma de educar uma criança. O autor, assim, procura explicar as novas formas metodológicas para solucionar e romper com alguns paradigmas sobre a educação infantil, além de posicionar-se em prol do abandono de velhos hábitos e da adoção de novas posturas para melhor atender às necessidades dos pequenos, inclusive citando diversos filósofos que contribuíram para esse novo entendimento, afirmando que o melhor modelo capaz de satisfazer e estimular as crianças é aquele que, efetivamente, respeita-lhes sempre o seu ritmo de aprendizagem.
Em “Pedagogia e Didática”, terceira parte da obra, GHIRALDELLI traça suas bases na utopia educacional, ciência ou filosofia da educação. Adentrando a área da teoria da educação, esclarece o autor quais os princípios e procedimentos que devem ser adotados na educação. GHIRALDELLI também trata de alguns métodos e fases das preparações das aulas. Assim, estabelece como deve ocorrer a aplicação, associação, apresentação e generalização, defendendo uma nova maneira de transmitir o saber, com base em um processo próprio da nova pedagogia, baseado justamente no mote “aprender a aprender”.
Em “Do Mundo Moderno ao Contemporâneo: A Questão do Sujeito e a Crise da Pedagogia”, quarta parte da obra, GHIRALDELLI afirma que a pedagogia está conexa ao sujeito, de modo que a subjetividade cria um campo de inquietação, o qual põe em crise a própria educação. Para GHIRALDELLI, mesmo a crise possui o seu lado bom, pois, de certa forma, esta ajuda a mudar nossa pré-concepções sobre qual a melhor forma de educar uma criança, a fim de que ela possa ser um indivíduo que atende às necessidades da sociedade e também em seu âmbito familiar. Ao abordar este tema, GHIRALDELLI deixa transparecer a idéia de que a pedagogia, assim como a educação, precisam recomeçar a partir de um novo ciclo, ciclo este que rompe peremptoriamente com tradição da educação humanista.
Na quinta parte, “Corpo e Consumidor: As Novas Figuras da Subjetividade à Disposição do Tecnicismo Pedagógico”, GHIRALDELLI procura demonstrar as tendências que predominam e se referem ao abuso da tecnicidade. Chega o autor à conclusão de que há, em nossa sociedade, o uso excessivo ou a supervalorização dos aspectos técnicos de algo, muitas vezes em detrimento do conjunto dos outros aspectos que possam caracterizá-lo, tais como aspectos políticos e filosóficos. Para o autor, essa nova tendência trouxe um novo ambiente caracterizado por profundas e freqüentes mudanças e pela necessidade de respostas cada vez mais ágeis, a fim de garantir a sobrevivência da organização, influenciando diretamente no perfil de seus colaboradores. As escolas, neste contexto, devem exigir de cada empregado uma postura voltada para o autodesenvolvimento e a aprendizagem contínua. Para isto, torna-se necessária a implementação de sistemas educacionais que privilegiem o desenvolvimento de atitudes, posturas e habilidades e não apenas a aquisição de conhecimento técnico e instrumental. O autor enfatiza a chamada identidade individual ou grupal e, não obstante, afirma que esta passa a depender, de certa forma, do corpo, notadamente do tipo físico de cada pessoa.
Em “Reflexões Metapedagógicas: Rorty e o Intelectual Ironista, Horkheimer e o Pessimismo”, partindo do referencial teórico de RORTY e HORKHEIMER, GHIRALDELLI traça a necessidade da formação de um aluno crítico e criativo, esta dependendo justamente da bagagem de informação adquirida e do domínio dos conhecimentos consolidados. Para GHIRALDELLI, as teorias de RORTY E HORKHEIMER possibilitam reflexões sobre a condição humana, convergindo para perguntas que afetam a população mundial, tais como as injustiças. É este o olhar, segundo GHIRALDELLI, daqueles que buscam o aprofundamento sobre o próprio conhecimento e sobre a nossa realidade, principalmente em direção à perfeição ou à felicidade, a chamada utopia educacional.
Na sétima parte do livro, “Reflexões Metapedagógicas: Adorno, Rorty e a Imaginação”, GHIRALDELLI trata da imaginação, por assim dizer positiva, presente na base teórica de RORTY, como algo que nos aumenta sensibilidade. Também trata da imaginação presente na obra de ADORNO e HORKHEIMER, para GHIRALDELLI, de base negativa, porque nos liberta da condição divina e nos traz de volta à condição humana, como ponto de partida educacional. O foco de GHIRALDELLI, nesta parte, diz respeito às questões pessoais, principalmente às que se referem às necessidades do homem e sua condição de ser errante, notadamente sobre aquilo que fazemos de pior, que é julgar uns aos outros a ponto de ver o mundo de forma tenebrosa.
Já na última parte do livro, “Pedagogia e Insensibilidade”, o escritor procura delimitar uma nova ótica mundial da pedagogia. Por esta visão, devemos olhar as transformações contemporâneas e utilizar o processo de integração para tentar identificar o aprendizado, sendo este, precipuamente, o papel do pedagogo. Deste modo, se a organização tenta moldar os comportamentos individuais às suas necessidades, cultura e valores, os indivíduos que nela trabalham, igualmente, tentarão influenciá-la com o intuito de atingirem maior satisfação pessoal e a realização das suas próprias necessidades.

quinta-feira, 20 de março de 2014

quarta-feira, 19 de março de 2014

quinta-feira, 6 de março de 2014

DIDÁTICA: Bibliografia 2011

DIDÁTICA: Bibliografia 2011: São livros que orientam minha pedagogia. Estaremos incluindo outros títulos na medida da necessidade dos grupos.
Esta lista será revis...

Concepções de Escola, Ensino e Aprendizagem: José Carlos Libâneo - Biografia

Concepções de Escola, Ensino e Aprendizagem: José Carlos Libâneo - Biografia:  José Carlos Libâneo nasceu em Angatuba, cidade do interior do estado de São Paulo, no ano de 1945 e cursou o ensino fundamental e médio...

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PEDAGOGIA: Resumo: Pedagogia da Autonomia

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Brincando com a matematica: RESENHA 1"A Criança e o Número",de Constance Kam...

Brincando com a matematica: RESENHA 1

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: RESENHA 1 " A Criança e o Número", de Constance Kamii Autor: Beatriz Vichessi  A Criança e o número, Constance Kamii ...

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EDUCADORES EM REDE: A CRIANÇA E O NÚMERO – CONSTANCE KAMII

EDUCADORES EM REDE: A CRIANÇA E O NÚMERO – CONSTANCE KAMII:   INTRODUÇÃO As pesquisas de Piaget alteraram significativamente a prática de boa parte dos professores das séries iniciais, entretanto, uma...

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014