terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

SÓ VISA CARGOS E REGALIAS E A PERIFERIA DO DF SEM PERSPECTIVA DE MELHORIAS SOCIOAMBIENTAIS!

NOTA OFICIAL DA REDE DF A atual gestão do Instituto Brasília Ambiental (IBRAM) tem-se portado de modo transparente, participativo e em pleno acordo com a legislação a que deve-se submeter e, apesar do orçamento deficitário e do quadro de funcionários reduzido - por entender a necessidade de conciliar a responsabilidade da proteção ambiental à dinamização da economia - tem enfrentado processos há muito represados e de grande importância para o Distrito Federal, a exemplo da Orla do Lago Paranoá, cumprindo o seu papel legal e por isso, suscitado reações daqueles que se opõem aos avanços do desenvolvimento sustentável de Brasília. Com uma orientação equilibrada, a Presidência do IBRAM não pode e nem deve apressar ou retardar a análise de qualquer processo de licenciamento ambiental e sim fazê-lo como determina a lei. A REDE informa que não houve conversas com caciques do partido, porque na REDE Sustentabilidade não existe a figura de donos de legenda. Assim, a REDE Sustentabilidade vem a público manifestar apoio à Presidente do IBRAM, Jane Maria Vilas Bôas, por sua postura transparente e técnica, alicerçada em sete anos de experiência no Ministério do Meio Ambiente. Em relação ao Zoológico a REDE informa que a gestão anterior foi indicada pelo Governador. No momento atual, porém, a REDE aceitou indicar um interino para a área e ao fazê-lo, também apresenta proposta de realização de concurso nacional para escolha de um novo Diretor Presidente com capacidade técnica e administrativa para a gestão da Fundação Jardim Zoológico de Brasília. Brasília, 22 de fevereiro de 2016. Executiva Regional do DF REDE Sustentabilidade Sim a obrigação é de justificar, porque onde existe o toque Marina só fede merda: é fato que O Rede Insustentável SÓ VISA CARGOS E REGALIAS E A PERIFERIA DO DF SEM PERSPECTIVA DE MELHORIAS SOCIOAMBIENTAIS!

RAIMUNDO NONATO NERY DE SOUSA: JOGO DE GO ALIADO AO PENSAMENTO CRIATIVO

RAIMUNDO NONATO NERY DE SOUSA: JOGO DE GO ALIADO AO PENSAMENTO CRIATIVO: Google está desenvolvendo inteligência artificial para tentar superar humanos Por JULIANA AMÉRICO 22/02/2016 COMPUTADORES GOOGLE INTEL...

JOGO DE GO ALIADO AO PENSAMENTO CRIATIVO

Google está desenvolvendo inteligência artificial para tentar superar humanos Por JULIANA AMÉRICO 22/02/2016 COMPUTADORES GOOGLE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL O Google lançou um desafio ao melhor jogador de um dos jogos mais difíceis do mundo, o Go, para mostrar que está desenvolvendo uma das inteligências artificiais mais avançadas já existente, podendo comparar suas habilidades com as dos seres humanos. Segundo o CEO do Google DeepMind, Demis Hassabis, o programa de computador AlphaGo irá disputar uma partida com o campeão sul-coreano de Go, Lee Se-dol, em março. O jogo de estratégia tem como objetivo a conquista de território do adversário, mas por ter infinitas possibilidades de movimentos, dificulta que um computador preveja como ganhar a partida. No ano passado, o AlphaGo venceu o campeão europeu Fan Hui. O Google quer provar que, combinando elementos como redes neurais, árvores de busca e planejamento a longo prazo, a inteligência artificial de seus projetos está se tornando cada vez mais sofisticada. “Ele bateu todos os desafios que oferecemos”, afirmou Hassabis. “Nós não sabemos sua verdadeira força até jogar contra alguém como Lee Se-Dol”. As partidas serão realizadas no hotel Four Seasons, em Seul, na Coreia do Sul, nos dias 9, 10, 12, 13 e 15 de março, e serão transmitidas pela DeepMind em seu canal no YouTube. Espera-se que cada partida dure entre quatro e cinco horas. Há um prêmio de US$ 1 milhão para o vencedor e, caso o AlphaGo ganhe, o Google pretende doar para instituições de caridade. Para o CEO da empresa, a longo prazo, o algoritmo ajudará desde o desenvolvimento de assistentes de dispositivos móveis mais eficientes até auxiliar cientistas a resolverem os problemas mais difíceis da sociedade, como a cura de doenças e soluções para as mudanças climáticas. No entanto, muitos questionam o potencial do AI, considerando-o perigoso. Hassabis já assinou uma carta aberta comprometendo-se de que a tecnologia seria usada somente para o bem, além de criar um embargo sobre usá-la para fins militares. O Google comprou a empresa britânica DeepMind em 2014 por supostos US$ 625 milhões e conta com uma equipe que já ultrapassa 200 pessoas de mais de 40 países. Hassabis confirmou que em breve a companhia anunciará um teste no campo da saúde. Fonte: AMÉRICO,JULIANA.Google está desenvolvendo inteligência artificial para tentar superar humanos. Disponível em< http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/google-esta-desenvolvendo-inteligencia-artificial-para-tentar-superar-humanos/55330>. Acesso em 23 de fev, de 2016.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Mais de 300 Atividades de Alfabetização

ATIVIDADES EI: Mais de 300 Atividades de Alfabetização: Confira essas atividades disponibilizadas pelo site  Atividades Pnaic : JOGOS E ATIVIDADE S DE ALFABETIZAÇÃO – VOL IV – 61 ATIVIDADES...

RAIMUNDO NONATO NERY DE SOUSA: CONFIRA 33 atividades baratas para crianças

RAIMUNDO NONATO NERY DE SOUSA: CONFIRA 33 atividades baratas para crianças: ATIVIDADES EI: 33 atividades baratas que manterão as crianças ocu... : 1.  Coloque fita colorida no carpete para fazer pistas para os carrin...

REPENSAR A LUTA DOS POVOS INDÍGENAS

Em um festival que começou com a sessão do seminal Serras da Desordem, de Andrea Tonacci, passou pelo filosófico Índios Zoró, Antes, Agora e Depois? e culminou com o revelador Taego Ãwa, a questão indígena e seus espaços em conflito esteve em consonância perfeita com o tema da Mostra de Tiradentes 2016, encerrada no último sábado. Além do tema ganhar destaque na Mostra Aurora, a principal do evento, os longas fizeram o público repensar não só a forma como o chamado progresso e também o espectador contemporâneo olham para os índios brasileiros. Juntos, os três longas traçam um panorama complexo sobre o passado, o contato muitas vezes nocivo e imposto com os brancos e uma possibilidade de futuro mais promissor, após o apocalipse que a imensa maioria das etnias indígenas do Brasil passou ao longo dos séculos. Resumidamente, o já clássico Serras conta, e reencena de forma rara e, ao mesmo tempo, verdadeira, a história do lendário Carapiru, um índio Guajá que em 1977, viu sua família ser perseguida e capturada na Amazônia. Ele passou uma década perambulando sozinho nas serras do Brasil. Encontrado por um sertanista, Carapiru foi levado para Brasília e as discussões sobre sua origem mobilizaram antropólogos, linguistas e a mídia do País. Zoró, em busca do tempo perdido – Já Zoró viaja até a aldeia do povo retratado por Luiz Paulino dos Santos há 30 anos, quando ele, que foi produtor de Deus e o Diabo na Terra do Sol (de Glauber Rocha), realizou Ikatena – Vamos Caçar. O curta documental registra uma tribo feliz, em que as crianças nadam em estado de graça, em uma ideia próxima do paraíso selvagem. Três décadas depois, o que Paulino encontra está distante do ideal de preservação. Ele, que narra o filme e é também personagem principal desta nova história, ao traduzir para o espectador seu olhar e seu pensar sobre os Zoró, encontra os índios transformados por uma série de fatores, principalmente a conversão à religião evangélica. Mas, ainda assim, em um grande exemplo do caráter antropofágico do brasileiro, os Zorós dançam em seus cultos cristãos com a mesma força circular e mítica que quando o faziam para os antigos deuses. Taego Ãwa parte de imagens em VHS encontradas pela diretora Marcela Borela nos arquivos da Universidade Federal de Goiás, onde ela estudou comunicação social. Cinco fitas que trazem cenas de uma situação nada idílica, registradas no final dos anos 1980. As imagens de arquivo do passado recente dos Ãwa estão muito distantes da ideia de paraíso de Ikatena, pois já registram as dilapidações que o povo passou. Marcela e seu irmão, o antropólogo Henrique Borela, decidiram levar esse material, entre outros, para os Ãwa e realizar, a partir daí, um registro atual, em 2014. Luiz Paulino, que realizou 'Ikatena' e 30 anos depois voltou à aldeia Zoró para registrar o presente da tribo Luiz Paulino, que realizou ‘Ikatena’ e 30 anos depois voltou à aldeia Zoró para registrar o presente da tribo “Foi um avanço muito grande para nós. Contar a história da gente, que não sabíamos de muito do que aconteceu com nosso povo”, declarou o índio Waiakógo Ãwa sobre a experiência de ter a história de seu povo, e de seu avô, o Tutawa, retratada e resgatada por Marcela e Henrique. Ãwa, um “povo invisível” – “Mas foi difícil, pois ao aceitar fazer o filme, e agora ver, tivemos de falar da nossa história. E não sabíamos o que viria pela frente. Esta é uma história profunda para nós, triste. Mas foi bom porque tivemos de enfrentar isso”, continuou ele. “Os Ãwa do Araguaia eram tidos como povo invisível. A gente é integrado aos Javaés, como se não existíssemos. Mas com esta luta pela terra e com este filme, a gente viu que podia contar nossa história e a de todos os povos indígenas. É muito difícil falar sobre isso. O filme está aí”, completou Waiakógo. Juntos, Waiakógo e os diretores assistiram ao longa pela primeira vez na tela grande em Tiradentes, na Mostra Aurora, a principal competitiva do festival. Aliás, Taego Ãwa conta a história do patriarca Tutawa no presente em contraponto ao passado de violência que a tribo, hoje reunida principalmente na Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, cercada pelos rios Javaés e Araguaia, no Tocantins, enfrentou ao longo de séculos. Waiakógo Ãwa, Henrique Borela e Marcela Borela, de 'Taego Ãwa' Waiakógo Ãwa, Henrique Borela e Marcela Borela, de ‘Taego Ãwa’ Esta dor de Waiakógo, neto de Tutawa, e de sua família, está nítida em uma cena marcante do documentário, quando o patriarca, depois de passar o dia ensinando seus netos a se pintar com a tinta do jenipapo, balança seu chocalho e canta uma canção secular, sentado em uma cadeira, enquanto os mais jovens apenas escutam, calados e pensativos. O espectador não entende as palavras de Tutawa, mas sente a melancolia de sua voz e a enxerga nos olhares dos filhos e netos. Há ali um tempo perdido, entre o primeiro contato da tribo dos Ãwas, ocorrido à força em 1973, a violação de sua cultura e a dilapidação de seu modo de vida, até chegar ao presente registrado pelos diretores. Talvez seja desta tristeza, deste olhar perdido, de que falou Waiakógo durante o debate. Taego Ãwa, no entanto, não se restringe a apenas registrar esta melancolia, mas caminha em direção a uma ação mais afirmativa dos próprios índios mais jovens. Cena de 'Taego Ãwa', que retrata a trajetória do patriarca Tutawa e sua tribo, "quase invisível" Cena de ‘Taego Ãwa’, que retrata a trajetória do patriarca Tutawa e sua tribo, “quase invisível” Com muito cuidado para não sentimentalizar a questão e com respeito aos personagens desta história, os diretores fazem com que a plateia repense o significado da herança histórica de um pretenso progresso, que os expulsou de suas terras, os obrigou a fugir por séculos, sempre evitando o contato com o branco. “E agora tudo é terra índigena?”- Há uma sinalização para um possível futuro melhor, calcado na luta pela demarcação da terra dos Ãwa (que por muito tempo foram, e ainda são, chamados pelos brancos de Avá-Canoeiros) e na educação dos mais jovens. Mas a luta é árdua. “Eu até gosto de índio, até crio alguns aqui. E agora tudo é terra índigena?”, questiona um dos ‘entrevistados’ brancos, cuja voz só se ouve (pois a câmera estava escondida). “Não temos a consciência dos efeitos que o filme provoca. Ainda não sabemos o lugar em que conseguimos chegar, pois tudo ainda é muito novo”, declarou Marcela, sobre o longa que passou anos fazendo e que ´nasceu’ há pouco. O fato é que, ao trazer questões como esta em contraponto aos relatos do velho Tutawa (falecido em julho de 2015), a imagens de arquivo em VHS, Super 8, matérias de jornal (“Índios negros são perigosos”, diz o título de uma delas, dos anos 70), fotos realizadas por pesquisadores, antropólogos e indigenistas, Taego Ãwa desconstrói o clichê do filme etnográfico e faz um rico mosaico de uma história que até então era só contada pelo viés oficial. O patriarca Tutawa Ãwa e seu neto em foto de 1984 O patriarca Tutawa Ãwa e seu neto em foto de 1984 “É impossível contar esta história. Se nós pudéssemos, nós contaríamos. Há muita coisa que a gente não acessa. E a impossibilidade disso é o que faz com que a gente use estes restos, rastros destas imagens, do que a gente filmou”, comentou Marcela. A diretora, falando das escolhas éticas e estéticas de seu filme, completou: “A gente achava que a visão crítica do passado, da visão dos brancos sobre os índios era algo que a gente não podia perder de vista. Passamos por um laboratório de roteiro e ouvimos em um deles: “O que vocês têm é a relação com as imagens.” Sobre a relação direta que seu filme tem com Serras da Desordem, Marcela comentou: “Vocês se lembram que os antropólogos pensam que o Carapiru era Ava-Canoeiro? Então, isso já revela a proximidade entre os povos tupis em fuga. Isso nos marcou. O Serras já abria para a gente a ideia da destruição e do avanço sobre a Amazônia.” “Mas a destruição do Planalto Central é muito minimizada. Esses índios foram contatados à força dez anos depois da fundação de Brasília. A cada decisão tomada lá, a cada aperto de mão, a cada fita cortada, era um índio que morria no Serrado. Nosso filme é uma leitura desta destruição a partir da ideia esquizofrênica de modernização”, concluiu a diretora. Serras da Desordem, Zoró e Taego Ãwa dialogam entre si e se complementam. Fazem o ‘homem branco’ (ou pelo menos o que está disposto a repensar sua herança cultural e sua postura atual e futura) se olhar no espelho e questionar o modelo de um pretenso progresso a que se refere Marcela. E abriram uma janela importante em Tiradentes para que se ressignifique o espaço que cabe ao índio no Brasil e no cinema brasileiro. Serras já se tornou um clássico que merece sempre ser visto e revisto. Já os dois novos longas começam agora, depois do festival mineiro, suas carreiras em outros importantes festivais nacionais e internacionais. https://www.facebook.com/arnoldclassicbrasil/videos/vb.215114988616994/772857772842710/?type=2&theater http://telatela.cartacapital.com.br/tres-filmes-para-se-repensar-luta-do-indio-por-seu-lugar-na-sociedade-e-no-cinema/

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ATIVIDADES EI: REGRAS DA NOSSA SALA

ATIVIDADES EI: REGRAS DA NOSSA SALA: Fonte:  pt.slideshare.net

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Família Feliz: Motivos e Motivações.

Família Feliz: Motivos e Motivações.: Um casal, quando decide juntar-se em comum acordo, geralmente tem seu início assim: Digamos que a mulher é chamada de Maria e homem de ...

Motivos e Motivações.

embremos que este foi o primeiro contato. Com certeza, tanto João quanto Maria, diante deste despertar, irão para o passo dois , que é descobrir quem é: Onde mora, o e-mail, telefone etc... Ele observa, que ela é amiga do amigo do amigo de fulano, e ela também percebe que ele é parente , do irmão de ciclano , e hoje com redes sociais, esta investigação se torna rápida e eficiente.

Até que de uma forma quase “Natural” os dois concluem o contato para o conhecimento mais profundo, marcando um encontro e por fim começam namorar.
Dai, vem às estratégias, Maria decide andar sempre linda, pois caso encontre João, ela tem que estar sempre impecável, por isso não descuida mais dos cabelos das unhas, da roupa etc... João não fica atrás, anda sempre perfumado, cabelo no gel, hálito sempre bem cuidado, e por ai vai... Só exemplos.

Tanto um, quanto  outro, colocaram em evidencia o que tem de melhor, procuram explorar e mostrar seus melhores talentos ou conhecimentos, e cada dia que passa, João se apaixona por aquela mulher, que além de linda, é educada e inteligente. Maria também cada dia fica mais apaixonada, pois João é um cara que se preocupa com aparência, é gentil, trabalhador, tão sensível que compreende até a TPM de Maria, como não se apaixonar por um homem assim?

Aquela paixão cresce tanto, que decidem, é o momento de ficarem juntos todos os segundos e minutos pro resto da vida. Então se casam,e na lua de mel é só mel e chocolate, amorzinho pra lá, amorzinho pra cá. Mas a lua de mel acaba e chega o momento de começar viver a realidade de juntar as escovas de fato e verdade.

No inicio , Maria compreende quando João deixa roupa jogada, creme dental fora do lugar e apertado no meio, pois João começou sua rotina de todos os dias no seu habitat masculino, ainda não caiu à ficha pra João, que agora ele divide espaço com uma fêmea. E Maria também não entende porque João não respeita suas regras e seu espaço feminino, as diferenças que não foram mostradas no namoro ou na lua de mel  começam a surgir.

Sem querer cada um mostra o que realmente é de fato e verdade, sem personagens de príncipe ou de princesa, mostram o lado humano de ser. Na época do namoro não perdiam tempo falando de diferenças, mas o assunto era só amor, se não, aquele encanto passaria, perderia-se, e nenhum dos dois queria correr este risco. Mas agora, não tinha mais como esconder, estava ali, bem na frente de João e Maria as evidencias que não foram mostradas ou faladas, e agora ambos não sabiam o que fazer, em vez de conversar sobre tudo isso, eles decidem pelo jogo perigoso de briguinhas, você isso, você aquilo, começando ai o desrespeito mutuo, e uma grande COMPETIÇÃO, um decide que é melhor que o outro, que a família do outro é pior que a do outro, um diz ser mais organizado, o outro é mais inteligente, e os dois ficam parecendo duas crianças bobas que não chegam a lugar nenhum, pois o orgulho de ambos não deixa. 

Maria que antes era a mulher mais linda, hoje é a mais feia e relaxada para João, mesmo que isso não seja verdade, e João que era atlético e lindo , hoje passa ser um barrigudo mal educado, digno de vergonha.
Maria e João, no fundo não acham isso uma verdade nua e crua, mais quem vai ser o primeiro a ceder no orgulho?  

Passa então ser travada uma batalha pessoal , não mais de amor, mais de ódio, que vai crescendo aos poucos, e aos poucos , João e Maria se distanciam, mesmo estando perto um dou outro. Então bate a solidão, e em vez de conversarem, um acha que tem direito de ser feliz mais que o outro, mesmo infligindo o acordo que fizeram um com o outro, de fidelidade, amor, respeito, e cada um passa fazer aquilo que no fundo não queriam, e tudo por causa da COMPETIÇÃO

João não sai mais das redes sociais, e descaradamente paquera , quebra as regras do seu compromisso, com Maria. Ela grita, chora, se sente humilhada, mais não adianta; nem ela e nem ele estão dispostos a ser o primeiro a pedir desculpas, ou voltar atrás depois de algum erro, pois o orgulho fala mais alto. Cada um egoistamente, quer enxergar somente seus direitos, e esquecem que o direito deles, termina quando começa o direito do outro, esqueceram das promessas, das juras de amor e deixam as boas evidências serem apagadas por coisas pequenas.
  
MORAL DA HISTÓRIA
Quando as diferenças surgem, ambos deveriam buscar soluções e não COMPETIÇÕES E FALTA DE RESPEITO, afinal, foram às diferenças que os uniram, as diferenças que os atraíram no inicio de tudo.
João e Maria deixavam aflorar o amor, a paixão, as coisas que tinham de melhor, por isso a admiração um pelo outro crescia cada dia,ao ponto de decidirem casar-se, mais no momento que Maria e João evidenciaram o que não tinham de melhor, em vez de crescer... A admiração diminuiu.
João em vez de respeitar os limites de Maria, decidiu infligir ainda mais, achando que procurar outra Maria, seria menos trabalhoso pra ele, do que concertar o que se quebrou em relação à Maria, do que tentar se policiar, do que tentar fazer a paz reinar, ou lutar para reacender a mesma admiração do primeiro encontro, e tudo, pelo simples EGOISMO de João e Maria, Pela simples motivação do EGOCENTRISMO E, COMPETIÇÃO.
Mais vale consertar o que tem do que procurar milagres em outra Maria, ou outro João, pois os mesmo problemas se repetirão na próxima união.
O problema maior, está morando dentro do João, ou dentro da Maria, que deixaram a competição, o egocentrismo falar mais alto do que a paixão ou o amor que os uniu.
Mais se de todas as formas sugeridas, não houver conserto, nenhuma opção de mudança de ambas às partes , Tanto João e Maria devem buscar uma forma de serem felizes, sem continuar a guerra de competições, pois o orgulho de um e de outro não deixará que alguém seja o vencedor, pois o único vencedor na hora das diferenças É O AMOR, e se ele não existe em uma relação, com diferença ou não, a relação chegará ao fim.
Portanto, Maria e João pensem antes de casar, o que você busca numa relação?
Se for amor, mesmo que no início ele seja pouco, com as diferenças ele pode ir aumentando, pois haverá um ingrediente, a compreensão. 
Se for paixão, logo depois que descobrir as diferenças, pode ser que a relação e a paixão acabe logo.
Se for uma aventura, não é aconselhável insistir em uma relação séria. O que você busca? Isso só você pode responder, e pesar na balança , decidir se vale continuar ou acabar com uma relação, onde acordos foram quebrados por causa do EGOÍSMO e da COMPETIÇÃO...
Pense nisso!
Um grande Abraço

AMAR É EDUCAR INCONDICIONALMENTE

A mitomania é o habito de mentir, pode ser vista como deformação de caráter ou como recurso da criança para resolver certos conflitos.
    A mentira possui fases. Com dois anos de idade a criança mente como uma forma de usar a imaginação, ela acaba misturando a realidade com a fantasia. Aos seis anos de idade, a criança começa ter pensamento mais organizado, e já pode ter noção do que é certo ou errado. Aos 10 anos ela sente necessidade de socialização, nesta fase a criança usa às vezes a mentira como uma ferramenta para conseguir o que ela quer ou se afirmar em algo. Segundo alguns estudiosos existem três tipos de mentira:
  1. A mentira ativa: aquela que a criança diz: “Foi fulano...”.
  2. A mentira passiva: aquela que a criança diz: “Não vi, não sei...”.
  3. A mentira negativa: aquela que a criança diz: “Não fui eu...”.
            Os motivos mais frequentes que motivam a criança mentir é variado; Um deles como exemplo o MEDO. Geralmente, à criança que é repreendida pelos pais com castigos severos, ou humilhações públicas mentem por sentir muito medo do que pode vir depois. Outro motivo é o interesse, ela mente para conseguir algo, que deseja muito, ou mentir para ter uma compensação de algo, e por ultimo ela mente por imitação, observando os adultos de sua convivência, mentirem o tempo todo.

- O que fazer?
    Primeiro de tudo, não passe mal exemplo a criança, mentindo, principalmente se ela  estiver em uma fase de formação da personalidade. Fale a verdade na linguagem adequada para a idade da criança.
    Mostre a ela que é sempre bom falar a verdade, dê exemplos positivos a respeito da verdade.Se ela mentir, evite precipitações com castigos imediatos e severos, pois só agravará o problema.Procure passar confiança para a criança, mostrando que, se ela falar a verdade, ela sempre terá sua confiança e apoio. Caso ela confesse uma mentira, demostre que está orgulhoso pela atitude dela, de falar a verdade, confessando a mentira, e no futuro ela sentirá mais segurança em continuar falando a verdade.
            Essas são algumas  dicas que você pode começar praticar, e tentar ajudar seu (a) filho (a) ter consciência, que a verdade é sempre melhor que a mentira. Agora assista  um vídeo da internet que pode exemplificar um pouco a atitude do filho e do pai.
             Quem ama, educa!
Um grande abraço.

Educação Afetiva transforma vidas e o mundo

Se a criança vive com crítica, ela aprende condenar!
Se a criança vive com hostilidade, ela aprende a agredir.
Se a criança vive com zombaria, ela aprende a ser tímida.
Se a criança vive com humilhação, aprende sentir- se culpada.
Se a criança vive com tolerância, ela aprende a ser paciente.
Se a criança vive com incentivo, ela aprende a ser confiante.
Se a criança vive com retidão ela aprende ser justa.
Se a criança vive com elogios, ela aprende a apreciar.
Se a criança vive com aprovação, ela aprende a gostar de si mesma.
Se a criança  vive com aprovação, ela aprende a gostar de si mesma.
Se a criança vive com aceitação e amizade, ela aprende encontrar amor no mundo.

                                                                       Autor desconhecido.                   

Família Feliz: Para refletir!

Família Feliz: Para refletir!:                      Se a criança vive com crítica, ela aprende condenar!             Se a criança vive com hostilidade, ela aprende ...

Família Feliz: Filho ou Ex?

Família Feliz: Filho ou Ex?: Um filho é a semente que brotou do amor entre um homem e uma mulher. Mas essa semente que brota, nem sempre é fruto deste maravilhos...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

RAIMUNDO NONATO NERY DE SOUSA: COLAÇÃO DE GRAU 2016/2

RAIMUNDO NONATO NERY DE SOUSA:

COLAÇÃO DE GRAU IESB PEDAGOGIA 2016/2

Vaga Líder de Conservação e Limpeza (PCD) na Brasal Refrigerantes S.A em TAGUATINGA, DF (8612)| Deficiente Online.

Vaga Líder de Conservação e Limpeza (PCD) na Brasal Refrigerantes S.A em TAGUATINGA, DF (8612)| Deficiente Online.

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